Especificaciones y análisis del Honda Jazz
Potência
83CV
Torque
119Nm
Consumo
5.9l/100
Emissões
139g/km
0-100 km/h
14.5s
Vel. Máx.
160km/h
Peso
1093kg
Preço
17,000€
Resumo técnico
Gasolina
Automático Múltiplesv
FWD
5 / 5 portas
353 L
42 L
61 kW
Atual
Especificações técnicas
Motor
Capacidades
Análise detalhada do Honda Jazz 1.4 i-DSI ES Graphite Navi CVT · 83 CV (2008)
Descrição geral
O Honda Jazz de 2005 é muito mais do que um simples carro citadino; é uma lição de engenharia e aproveitamento de espaço. Numa carroçaria compacta, a Honda encapsulou a alma de uma minivan, criando um veículo que surpreende e apaixona pela sua inteligência e versatilidade, um companheiro fiel para a selva de asfalto e mais além.
Experiência de condução
Ao volante, o Jazz sente-se ágil e disposto. Os seus 83 cavalos, geridos por uma suave transmissão automática CVT, oferecem uma resposta progressiva e sem solavancos, ideal para o trânsito urbano. Não procura recordes de velocidade, mas sim oferecer uma condução relaxada e eficiente. A sensação é de controlo e leveza, um carro que torna a vida mais fácil em cada trajeto, com um consumo contido que se agradece no dia a dia.
Design e estética
O seu design é um triunfo da função sobre a forma. Com o seu perfil quase de minivan, maximiza o espaço interior de uma forma espantosa. Por fora é discreto e simpático, mas por dentro é uma caixa de surpresas, com uma habitabilidade própria de um carro maior e uma bagageira de 353 litros que parece desafiar as leis da física. É um design pensado para pessoas reais e as suas necessidades quotidianas.
Tecnologia e características
Para a sua época, o Jazz estava bem equipado. Esta versão 'Navi' já incluía um sistema de navegação, um luxo no seu segmento. O coração tecnológico reside no seu motor i-DSI e na transmissão CVT, ambos focados na máxima eficiência e suavidade. A direção com assistência elétrica demonstra o esmero da Honda em criar um carro avançado e confortável.
Concorrência
Num mercado povoado por gigantes como o Toyota Yaris, o Renault Clio ou o Ford Fiesta, o Honda Jazz criou o seu próprio nicho. Enquanto outros competiam em design ou desportivismo, o Jazz jogava noutra liga: a da inteligência prática. Nenhum dos seus rivais conseguia igualar a sua incrível modularidade interior e a sua sensação de espaço, tornando-o a escolha única para quem valorizava a versatilidade acima de tudo.
Conclusão
O Honda Jazz não é um carro que grita para chamar a atenção, mas que sussurra ao ouvido com argumentos lógicos e emocionais. É a compra inteligente, o amigo fiável que nunca falha. A sua combinação de fiabilidade lendária, um espaço interior quase mágico e uma condução suave tornam-no uma joia intemporal. É um carro que, uma vez experimentado, é difícil não querer.




