Especificaciones y análisis del Honda Jazz
Potência
77CV
Torque
110Nm
Consumo
5.5l/100
Emissões
129g/km
0-100 km/h
13.7s
Vel. Máx.
170km/h
Peso
1067kg
Preço
12,600€
Resumo técnico
Gasolina
Manual 5v
FWD
5 / 5 portas
353 L
42 L
57 kW
Atual
Especificações técnicas
Motor
Capacidades
Análise detalhada do Honda Jazz 1.2 i-DSI Drive · 77 CV (2008)
Descrição geral
O Honda Jazz de 2008 é muito mais do que um simples utilitário; é uma lição de engenharia e aproveitamento de espaço. Numa carroçaria compacta, a Honda encapsulou a alma de uma minivan, criando um carro que te conquista pela sua inteligência e pela sua surpreendente capacidade de se adaptar à tua vida.
Experiência de condução
Conduzir o Jazz é uma experiência de suavidade e agilidade urbana. Os seus 77 cavalos não procuram recordes de velocidade, mas sim oferecer uma resposta dócil e um consumo ridiculamente baixo. Sente-se leve, a direção elétrica torna-o um brinquedo na cidade e a sua caixa manual de cinco velocidades é precisa. É um carro que te convida a uma condução tranquila e económica, um refúgio de paz na agitação diária.
Design e estética
O seu design exterior, a meio caminho entre um utilitário e uma minivan, é uma declaração de intenções: a função define a forma. Mas é ao abrir as portas que a magia acontece. O espaço interior é espantoso para os seus 3,85 metros de comprimento, e a sua bagageira de 353 litros supera a de muitos carros maiores. A modularidade dos seus bancos traseiros é simplesmente genial, permitindo transportar objetos que pareceriam impossíveis. É um design pensado por e para as pessoas.
Tecnologia e características
A tecnologia do Jazz de 2008 foca-se na eficiência e na fiabilidade. O seu motor i-DSI com dupla ignição por cilindro é um exemplo da genialidade da Honda para otimizar o desempenho e o consumo. Não encontrarás grandes ecrãs nem conectividade avançada, mas sim soluções comprovadas como a direção assistida elétrica e uma mecânica robusta projetada para durar. É a tecnologia do duradouro e do bem-feito.
Concorrência
Na sua época, enfrentou gigantes como o Renault Clio, o Toyota Yaris ou o Opel Corsa. No entanto, nenhum deles conseguia competir com a versatilidade e o espaço interior do Jazz. Enquanto os seus rivais eram simplesmente utilitários, o Honda jogava numa liga própria, a dos pequenos génios que oferecem soluções de carro grande num formato perfeito para a cidade.
Conclusão
O Honda Jazz não é um carro que se escolhe com a cabeça, mas com o coração e a lógica ao mesmo tempo. É a compra mestre para quem procura máxima praticidade, um custo de utilização mínimo e uma fiabilidade à prova de bala. É um companheiro fiel, um pequeno gigante que demonstra que o tamanho não é tudo e que a inteligência no design pode gerar emoções muito profundas.




