Especificaciones y análisis del Citroën C1
Potência
68CV
Torque
93Nm
Consumo
4.6l/100
Emissões
107g/km
0-100 km/h
14s
Vel. Máx.
157km/h
Peso
900kg
Preço
10,270€
Resumo técnico
Gasolina
Automático 5v
FWD
4 / 3 portas
139 L
35 L
50 kW
Atual
Especificações técnicas
Motor
Capacidades
Análise detalhada do Citroën C1 3p 1.0i 12v Airdream Sensodrive Audace · 68 CV (2008-2009)
Descrição geral
O Citroën C1 de 2009 é a personificação do espírito urbano. Nascido de uma colaboração com a Peugeot e a Toyota, este pequeno carro foi projetado para conquistar a cidade com um sorriso, oferecendo uma solução de mobilidade ágil, económica e cheia de charme francês. É um veículo que o convida a redescobrir as ruas com uma perspetiva fresca e divertida.
Experiência de condução
Conduzir o C1 é uma experiência vibrante e direta. O seu pequeno motor de três cilindros e 68 cv emite um zumbido característico e alegre, parecendo surpreendentemente enérgico graças ao baixo peso do carro. Cada semáforo torna-se uma oportunidade para desfrutar da sua agilidade. A caixa de velocidades Sensodrive, embora com pausas marcadas entre as mudanças, liberta-o do pedal da embraiagem no trânsito denso. Não procura recordes de velocidade, mas sim desenhar um sorriso no seu rosto enquanto se esgueira por ruelas e encontra lugares de estacionamento onde outros nem sonhariam.
Design e estética
O design do C1 é pura simpatia. Os seus grandes faróis conferem-lhe um olhar expressivo e amigável, quase como uma personagem de animação. A carroçaria de três portas é compacta e funcional, com projeções mínimas que gritam 'cidade'. A traseira é particularmente engenhosa, com uma porta da bagageira em vidro que integra os farolins, uma solução estética e leve. No interior, a simplicidade é a lei, mas com toques de génio como o metal da carroçaria à vista nas portas, que adiciona um toque de cor e personalidade. É um espaço honesto, sem pretensões, mas com uma alma brincalhona.
Tecnologia e características
A tecnologia do C1 de 2009 focava-se no essencial e no inteligente. O maior avanço foi precisamente a caixa de velocidades pilotada Sensodrive, que automatizava a embraiagem para uma condução mais confortável na cidade. O motor de alumínio era um pequeno prodígio de eficiência para a época, alcançando consumos muito baixos. O painel de instrumentos, um único relógio circular que se move solidário com a coluna de direção, é um detalhe de design tão peculiar quanto funcional. É um carro que representa uma era mais analógica, onde a conexão com a máquina prevalecia sobre os ecrãs.
Concorrência
Os seus rivais mais diretos eram os seus próprios irmãos de plataforma, o Peugeot 107 e o Toyota Aygo, com os quais partilhava quase tudo exceto a aparência. Fora da família, enfrentava gigantes do segmento como o Fiat Panda, que oferecia uma abordagem mais prática e modular, e o Renault Twingo, outro ícone francês de modularidade e design arrojado. O Ford Ka da época apostava numa condução mais dinâmica e o Volkswagen Fox numa maior sensação de solidez, mas o C1 defendia-se com a sua estética única e o seu caráter jovial.
Conclusão
O Citroën C1 não é apenas um meio de transporte, é uma declaração de intenções. É um carro que celebra a simplicidade, a eficiência e a alegria de viver na cidade. O seu caráter é contagiante, desde o som do seu motor até ao seu design amigável. Apesar de um interior simples e de uma caixa de velocidades com personalidade própria, o C1 conquista-o pela sua honestidade e baixo custo de utilização. É o companheiro urbano perfeito, um pequeno gigante com um coração enorme que demonstra que não é preciso muito para ser feliz ao volante.




